quinta-feira, 8 de março de 2012

Sobre Advogados e Ratos.

Quem pensa que o Brasil copia tudo, ou está muitíssimo enganado ou deveras desinformado. Nosso presidente botou em prática um projeto que já está numa fase adiantadíssima, apesar de embrionária. Mas que desde a ditadura não saia do papel por culpa do IBAMA: trocar ratos de laboratório por advogados, e vice-versa. Isso mesmo, por gravatas em ratos e colocá-los na faculdade.

Nenhum país tomou tal iniciativa ainda, talvez, por pena dos bichinhos, pois que não deve ser tarefa das mais fáceis sobreviver a mais de 10 anos como advogado, intacto, principalmente quando o bicho é criminalista. São mil promessas de morte, acertos com facções, neguim que sai de cadeia querendo matá-lo e muitos outros riscos que só uma profissão desse naipe corre. Muito menos risco corre um rato na frente de uma ratoeira.

Enfim, é um impasse. Ninguém sabe, mas mata-se mais advogados que ratos hoje em dia. Eles morrem de morte morrida mesmo, aquelas encomendadas sabe, e a mídia não divulga muito essa boa noticia pra não atrapalhar o jargão popular de  “profissão do futuro”, se não, quem ia querer fazer um curso de direito? Sem contar que no alto escalão da política, e da policia, há muitos deles. Já reparou que todo político, antes de sê-lo, é um. Por motivos óbvios. É quase uma obrigação de qualquer politico ser antes de tudo um advogado, do contrario, como ele aprenderia a roubar!

Ratos morrem ou heroicamente em laboratórios, ou a esmo, de doença e de velhos mesmos. Vivem uma vida plena, toda a útil que Deus lhes deu e não matam uns aos outros e nem a de seus semelhantes. Mas mesmo assim ainda há mais um que o outro, a população dos que usam gravatas (com raras exceções) são a maioria absoluta no mundo. Proliferam-se como uma peste.

Pois bem, mas pra que esse projeto saísse do papel foram preciso muito mais que pormenores como esses, foi preciso primeiro pensar em coisas preconceituosas como essas, já que a idéia seria por os advogados pra ser cobaias e os ratos pra cuidar da questão jurídica de um país. Responsabilidade da porra, pros dois lados, diga-se de passagem: Teste de laboratórios e a questão jurídica do homem.

Dizem que num passado remoto pensou-se nos ratos pra segunda hipótese, mas esbarraram no quesito aparência, então pensaram em criar cursos em faculdade e inventaram um tipo de homem que deram o nome de advogado. Ele estudaria, se formaria, faria o juramento e cuidaria dos direitos de outros homens. Mas nem sempre a coisa sai como planejamos e em bem pouco tempo ele deixou de ser homem e se tornou apenas um advogado, quase um rato. Agora parece que o quesito aparência não faz mais tanta importância, posto que não existe advogado algum no mundo que tenha pelo menos, uma aparência dócil e confiável. E se você reparar bem de perto verá que hoje em dia eles tem um andar meio parecido com o dos ratos. 

Hoje, depois de ene testes ao redor do mundo descobriu-se que um rato é muito mais apropriado pra defender um homem e cuidar de suas questões jurídicas. A aparência não é nada. Dê uma boa olhada no Lula. O que importa é o Q.I. Qualquer ratinho recém-nascido sabe muito mais sobre direito sem nunca ter estudado. Sabe mais que qualquer advogado pós-graduado e com doutorado e o escambau.  

Estou preso a 1 ano e meio e tenho certeza que qualquer ratinho estudando o prezinho já teria me tirado daqui, sem contar obviamente que tal ratinho não precisaria me roubar tanto. Afinal, quanto custa um grande pedaço de queijo? Uma ninharia se você comparar com o que já gastei com doutor Jefferson B.. só em honorários, sem contar obviamente o que ele me “rateou” literalmente.

E depois, um rato não precisa andar de BMW, Mercedes e nem morar em mansões. Outra coisa, o olho de um rato é muito pequenino, ele nunca cresce o mesmo nas coisas que você possui. Até porque não poderia, a natureza e sua pequenez não permite que ele tenha “olho grande” e nem que o abandone no meio de um processo. Vamos apoiar essa idéia. Ratos de verdade merecem nosso respeito e admiração.

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